Os PROTOCOL têm um novo single. Depois de "She Waits For Me" e "Where's The Pleasure?", eis "LOVE IS MY DRUG". No Reino Unido, será colocado à venda a 10 de Abril. Este é já o 3º single retirado de "RULES OF ENGAGEMENT", o álbum de estreia da banda Londrina, que tem edição prevista para finais de Abril.
VÍDEO: PROTOCOL "LOVE IS MY DRUG"
Os PROTOCOL têm um novo single. Depois de "She Waits For Me" e "Where's The Pleasure?", eis "LOVE IS MY DRUG". No Reino Unido, será colocado à venda a 10 de Abril. Este é já o 3º single retirado de "RULES OF ENGAGEMENT", o álbum de estreia da banda Londrina, que tem edição prevista para finais de Abril.
10 comments:
Estes Protocol também têm a sua piada:). Gostei do single.
Abraços
É impressão minha ou "Where's The Pleasure?" é um bocado azeiteiro?
São os Classix Nouveaux da new new wave. Não são propriamente maus, mas tal como todas as bandinhas suas contemporâneas não trazem absolutamente nada de novo.
Estas bandas são como os cogumelos. Estes tipos existirem ou não como banda é exactamente igual. Não aquece nem arrefece. Como os Artic Monkeys e afins. Arghhh...e a pinta do vocalista.!?!? Assim a atirar para o Adelaide Ferreira.
Ó amigo Gonnn1000 (a propósito, seja bem regressado de Paris...), o "Where's The Pleasure?" é tão "azeiteiro" como o "Hey Now Now Now", dos meus adorados Cloud Room, ou o "Hung Up", da Madonna. Ou mesmo como o "Love Me Do", dos Beatles ou como o "Surfin' USA", dos Beach Boys. Caso não tenhas reparado, toda a boa POP é um pouco "azeiteira" (esclareço já que o meu conceito de azeiteiro é outro...). E é assim que se quer. Gosto de bandas que não têm vergonha de um bom refrão, cantarolável e acessível q.b. Porque, é essa a essência da POP. É essa a essência da canção popular, desde há muitas décadas. A música para ser boa não tem de ser toda ela soturna, densa e/ou complexa, como os "alternativos" nos querem fazer crer. Todas as grandes canções da história da música popular são, á sua maneira, um pouco "azeiteiras". Pensa nisso.
Cheers, my friend!
João,
a mim preocupam-me mas os clones dos Arcade Fire que agora parecem surgir a cada esquina... Como noutros tempos me preocupavam os clones dos Pearl Jam e afins...mas isto, como sempre, é tudo uma questão de gostos. Cheers
Olá Luis,
agradou-me que tenhas comparado os Protocol aos Classix Nouveaux, até porque gostava/gosto bastante deles.
Os Protocol não trazem nada de novo, dizes tu. Será verdade? talvez...De qualquer forma, isso pouco me importa. Não vivo nem nunca vivi obcecado com essa coisa do "novo", com essa ideia de que a música para ser boa tem de soar a "nova"...Ouço por aí tanta coisa a soar a "nova" que soa...mal! Admito que aprecio artistas que constroem o futuro a olhar para o passado. Não acredito na originalidade. A originalidade é, para mim, uma farsa. E a história da Pop prova-o. Abraços.
P.S. - parabéns pelos textos referentes ao magnifico "Scoundrel Days", dos A-ha, e ao "Islands", dos Kajagoogoo.
Também não tenho nada contra canções catchy e imediatas, desde que sejam refrescantes e com sensibilidade pop, mas esta não me convenceu muito, admito, e encosta-se em demasia a "Atomic", dos Blondie, na parte instrumental (essa sim um bom rebuçado pop). Enfim, gostos... :)
Eu também gosto dos Classix Nouveaux. Tenho os dois primeiros álbuns deles e procuro há muito o terceiro. E adoro uma imensidão de bandas pop que a manada crítica considera descartáveis e inúteis. E, ao contrário do que possa ter sugerido, não vivo obcecado pela originalidade, embora prefira as bandas que consigam ter a sua própria identidade musical. O que me faz impressão é ver o modo como a crítica tem levado ao colo bandas que são descaradamente influenciadas por outras bandas que os mesmos críticos ridicularizam ou menosprezam.
Luis,
não podia estar mais de acordo contigo. Faço minhas as tuas palavras. e Acrsecento o seguinte: prefiro levar com 1500 bandas novas influenciadas pelos sons de 80 (e há tanto por onde escolher...), do que ter de aturar o 175656000º clone dos Beatles, Stones, Beach Boys, Kinks e afins.
Cheers.
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