EDITORS "AN END HAS A START"
"An End Has A Start" desenvolve a fórmula explorada no estreante "The Back Room". É verdade que a escrita está mais apurada, a produção mais cuidada, mas no essencial mantêm-se intactos os ingredientes que estiveram na base do sucesso do quarteto de Birmingham. As guitarras continuam nervosas e empolgantes (a lembrar os "reverbs" de The Edge por alturas de "Boy"), o baixo mantém-se saltitão e a puxar para a dança e a voz inquietante de Tom Smith continua a evocar o fantasma de Ian Curtis. Depois há as canções. Canções do calibre de "Bones", "The Weight Of The World", "Spiders" e "An End Has A Start", que prometem repetir os feitos de "Munich", "Blood" ou "Fingers In The Factory".
Aprovado.
By PAULO GARCIA
"An End Has A Start" desenvolve a fórmula explorada no estreante "The Back Room". É verdade que a escrita está mais apurada, a produção mais cuidada, mas no essencial mantêm-se intactos os ingredientes que estiveram na base do sucesso do quarteto de Birmingham. As guitarras continuam nervosas e empolgantes (a lembrar os "reverbs" de The Edge por alturas de "Boy"), o baixo mantém-se saltitão e a puxar para a dança e a voz inquietante de Tom Smith continua a evocar o fantasma de Ian Curtis. Depois há as canções. Canções do calibre de "Bones", "The Weight Of The World", "Spiders" e "An End Has A Start", que prometem repetir os feitos de "Munich", "Blood" ou "Fingers In The Factory".
Aprovado.
By PAULO GARCIA
Depois de um punhado de soberbos singles onde recuperaram o legado de bandas como as Luscious Jackson, Au Pairs, ESG, Delta 5 ou Altered Images, eram legÃtimas as expectativas criadas em redor do álbum de estreia dos ingleses New Young Pony Club.
"Fantastic Playground" não desilude. Bem pelo contrário. Oferece tudo aquilo que dele se esperava. E o que dele se esperava eram canções que estivessem ao nÃvel dos singles "Ice Cream", "The Bomb" e "Get Lucky".
Temas como "The Get Go", "Hiding On The Staircase" e "Fan" prometem agitar as pistas-de-dança e animar as noites de Verão que se aproximam.
Para consumir sem reservas e contra-indicações de qualquer espécie.
By PAULO GARCIA
Temas como "The Get Go", "Hiding On The Staircase" e "Fan" prometem agitar as pistas-de-dança e animar as noites de Verão que se aproximam.
Para consumir sem reservas e contra-indicações de qualquer espécie.
By PAULO GARCIA
Dois anos volvidos sobre a edição de "Push The Button", os Chemical Brothers voltam a atacar as pistas-de-dança com "We Are The Night".
Este novo disco sofre do mesmo sÃndroma que afectou os anteriores álbuns do duo: a falta de consistência. Há temas muito bons, como é o caso do explosivo novo single "Do It Again" e da parceria com os Klaxons em "All Rights Reversed", e outros absolutamente inconsequentes e dispensáveis, como por exemplo "We Are The Night", "The Salmon Dance" ou "Battle Stars". Estes desiquilibrios confirmam a minha tese de que os Chemical Brothers sempre foram, acima de tudo, uma banda de singles. Para sorte nossa, de grandes singles.
By PAULO GARCIA
Este novo disco sofre do mesmo sÃndroma que afectou os anteriores álbuns do duo: a falta de consistência. Há temas muito bons, como é o caso do explosivo novo single "Do It Again" e da parceria com os Klaxons em "All Rights Reversed", e outros absolutamente inconsequentes e dispensáveis, como por exemplo "We Are The Night", "The Salmon Dance" ou "Battle Stars". Estes desiquilibrios confirmam a minha tese de que os Chemical Brothers sempre foram, acima de tudo, uma banda de singles. Para sorte nossa, de grandes singles.
By PAULO GARCIA
Regresso pálido para os The Bravery, dois anos depois do disco que assinalou a sua estreia.
Um pouco à semelhança do que fizeram os The Killers em "Sam's Town", também a banda de Sam Endicot optou por investir numa sonoridade menos dominada pelos teclados "vintage" e refrões à Duran Duran. Com esta mudança (apesar de tudo, não tão radical quanto a dos The Killers), a banda perdeu alguma da sua garra, energia e sensibilidade pop. "Every Word Is A Knife In My Ear" é talvez o único tema que faz a ponte com o passado e que nos remete para os ambientes festivos de "Honest Mistake". Depois há "Bad Sun" (servida por uma melodia "catchy" e solarenga que tem tudo para ficar no ouvido), "Split Me Wide Open" e "Believe", canções que, com outro tipo de roupagem, teriam lugar no álbum de estreia dos Nova Iorquinos. Enfim, "The Sun And The Moon" não é o descalabro que se temia, porém fica alguns furos abaixo do seu antecessor.
By PAULO GARCIA
Um pouco à semelhança do que fizeram os The Killers em "Sam's Town", também a banda de Sam Endicot optou por investir numa sonoridade menos dominada pelos teclados "vintage" e refrões à Duran Duran. Com esta mudança (apesar de tudo, não tão radical quanto a dos The Killers), a banda perdeu alguma da sua garra, energia e sensibilidade pop. "Every Word Is A Knife In My Ear" é talvez o único tema que faz a ponte com o passado e que nos remete para os ambientes festivos de "Honest Mistake". Depois há "Bad Sun" (servida por uma melodia "catchy" e solarenga que tem tudo para ficar no ouvido), "Split Me Wide Open" e "Believe", canções que, com outro tipo de roupagem, teriam lugar no álbum de estreia dos Nova Iorquinos. Enfim, "The Sun And The Moon" não é o descalabro que se temia, porém fica alguns furos abaixo do seu antecessor.
By PAULO GARCIA
9 comments:
Ainda não ouvi o dos Editors, mas de resto concordo com tudo; só acho que o dos Chemical Brothers, mesmo com alguma palha, ainda é um disco bem recomendável. E o dos NYPC arrisca-se a ser tão viciante como o dos CSS no ano passado.
tão e os queens of the stone age não têm direito a uma menção??
fabuloso o novo disco, era vulgaris!
the chemicals never let you down! e não estou a referir-me a outras coisas. tomara muitas bandas terem 6 albuns com a consistencia e frescura que eles conseguem sempre ter...para mim são das melhores bandas a conseguirem capturar o momento presente.
os chem bros estaum lá. tem piada.. a music com os klaxons nem sequer é das melhores do album.o do it again é claramente a piorzinha.. feita mesmo à medida dos pete tongs. As melhores desta vez naum saum cameos.. tomara os justice, SMD digitalism deste mundo manter interesse ao longo de 3 musicas.. quanto mais 6 albums.
É algo que me faz uma confusão do caraças: porque será que custa tanto às pessoas aceitarem as opiniões dos outros? O que escrevi a propósito do mais recente discos dos Chemical Bros não é nem pretende ser uma critica isenta, somente uma opinião pessoal.
Assim sendo, na minha opinião (e sublinho o "na minha opinião") o "DO IT AGAIN" é dos melhores temas do disco, assim como o tema com os Klaxons. Acho o disco muito desiquilibrado, assim como quase todos os discos da banda. Como disse, considero os Chemical Bros uma banda de singles. Têm singles brutais que representam alguma da melhor música-de-dança produzida nos últimos 20 anos. Só por isto, os Chemical Brothers merecem ser considerados como um dos nomes mais relevantes das últimas duas décadas. Adoro-vos. Sempre adorei, desde o primeiro disco. Agora, nem tudo o que fizeram é genial. Ponto final.
Quanto aos Simian Mobile Disco, os Justice, os Digitalism e outros, acho que é muito cedo para se dizer se daqui a 10 ou 20 anos ainda vão ter relevância. Para ser sincero, destes 3 nomes, os SMD são claramente os melhores, os únicos que trazem algo de novo. Os outros dois têm os seus momentos.
Esclarecidos? É tudo.
Cheers!
hey.. na boa.compreendido.mas axas q deves encarar estes comentários de forma tão bélica? No caso do 'do it again' é simplesmente não entender como podes gostar assim tanto. assim q ouvi pensei 'isto é chemical? fuck.'. Foi o 1º single deles q ouvi e não gostei, e foi chato.. eu estava até muito disposto a adorar um novo single deles. é mais uma questão de quase achar curioso gostares. provavelmente vou dançá-lo.. mas qnd comprar o album n vou a correr para essa faixa de certeza.era mais fácil comentar sem esse modo evasivo anti-provocação. n houve provocação deste lado.
markur,
desculpa se fui mal compreendido. O comentário/desabafo não te era dirigido a ti, mas sim a outro "artista" que comentou noutro post a propósito da minha opinião sobre os Chemical.
PEACE!
Uma vez mais, desculpa se te induzi em erro.
Abraços
hey paulo,espero n ter sido eu o outro artista...
eh..eh..eh...claro que não, man!
Foi outro o "artista"...
Tu sabes que eu não uso aquele tipo de discurso com os habituais frequentadores deste blogue, pessoas cuja opinião eu posso não subscrever, mas que respeito.
Só que de vez em quanto aparece por aà um ou outro "ovni"/IDIOTA que me apanha de mau humor e depois me obriga a "soltar os cães"!!!
CHEERS!
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