Finalmente, uma canção decente da LILY ALLEN. Quem sabe, talvez ainda haja esperança para os Vampire Weekend..."THE FEAR" é o single que antecipa "IT'S NOT ME, IT'S YOU", o segundo disco desta inglesa, agendado para Fevereiro. Desta vez, prometo que vou estar atento.
7 comments:
Acho alguma piada à Lily Allen, e este tema vem afirmar mais isso, se bem que aprecio mais a Kate Nash. Graças a uma música desta última, enfiei-me num sentido proibido na Baixa Pombalina, numa das últimas vezes que visitei a capital. Shhhh! Não contes a ninguém. Abraço!
Os Vampire Weekend esperam com ansiedade a tua mudança de opinião. :-)
Eu, como sabes, já gostava dela mas este single é, realmente, uma bela surpresa. Boa letra. Boa música. Como já tive oportundiade de postar no meu blogas.
Os Vampire Weekend andam deprimidos por tu não gostares deles. São mesmo capazes de acabar. :-)
"Os Vampire Weekend andam deprimidos por tu não gostares deles. São mesmo capazes de acabar. :-)" eh...eh...ora lá está, um belo favor que me faziam. E dai, talvez não, visto que a sua existência é-me indiferente, pelo que o seu fim ser-me-ia igualmente...indiferente!
Quanto à Lily, belo tema, sim senhor. E sim, bela letra também. Nunca duvidei que a miúda tinha miolo. Duvidei sim da sua capacidade para escrever canções Pop decentes.
Afinal, estava errado.
Sei reconhecer quando me engano.
Enganei-me com a Lily Allen e com ...oops...o Kanye West (embora a figurinha em si me irrite solenemente...).
No dia em que os Vampire Weekend escreverem uma canção audível, cá estarei para voltar a dar a mão à palmatória. Até lá...
Cheers.
"e com...oops...o Kanye West"??? Não gostar dos Vampire Weekend ainda se finge que não se sabe mas gostar do Kanye West é que merece uma reavaliação da manutenção de relações cordiais entre os nosos blogs.
A nossa Ministra de Relações Exteriores entrará em contacto.
"...visto que a sua existência é-me indiferente"
Nota-se. lol
Filipe,
claro que a existência dos Vampire Weekend me é indiferente. A sua música, entenda-se. Não a ouço. Ninguém à minha volta gosta deles. Não sou exposto a ela. Logo, existirem ou não existirem, é-me indiferente.
Infelizmente, não posso dizer o mesmo em relação, por exemplo, à música da Mafalda Veiga ou ao André Sardet, tendo em conta que cada vez que ligo a rádio, lá estão eles. Esses sim, incomodam-me, e muito. A sua musica não me é indiferente, pois mesmo quando não quero, tenho de levar com ela. Felizmente, com os Vampire Weekend isso não acontece.
Existirem ou não, é-me indiferente, sim. Isso não significa que não goste de malhar neles, de vez em quando. Até porque não consigo entender como é que uma banda banal é tão aclamada. Se calhar, o problema é meu. E até admito que seja. Todos nós temos direito aos nossos pequenos "ódios de estimação", certo? Ou não?
cheers.
POVD,
...eh...eh...o meu amor pelo Kanye West estava quase ao mesmo nível da minha consideração pelo Kanye West. Depois ouvi o "Flashing Lights" e pensei "espera lá, afinal este tipo, se se esforçar o suficiente, até consegue fazer coisas com interesse". E o novo disco prova-o. Não sendo o tipo de disco que eu alguma vez comprasse, reconheço que tem algumas coisas com piada.
Eu sou assim, quando gosto de algo, assumo-o. Venha de onde vier. Se um dia os Tokyo Hotel fizerem um tema que me agrade, não tenho problemas em assumi-lo. Não ouço música com esse tipo de pré-conceitos estereotipados que a "nação indie" gosta tanto de cultivar (embora não os admita).
Claro que há coisas que eu sei que à partida não vou gostar. Tentem lá convencer-me a ouvir um disco inteiro do Tom Waits. Assim que o "velho" abre a boca já eu estou a correr para a casa de banho...Odeio aquela voz.
Enfim...as coisas são como são.
Manda lá a tua Ministra de Relações Exteriores. Garanto-te que será bem recebida pelo meu Embaixador de relações Inter-Planetárias.
Abraços
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