"MEDICINE" é o novo single dos CAGEBABY, o projecto do músico e produtor TOM GANDAY. Este sucede a "FORCED", aqui apresentado em Abril. Ambos os temas deverão constar do alinhamento do segundo álbum de originais do músico, o sucessor de "WILL SEE YOU NOW", de 2005. Desconhecem-se, por enquanto, mais detalhes sobre o disco. Para já. fiquem com o vídeo que ilustra o single:
3 comments:
out of context:
acabei de ver o video dos Duran Duran (John e Simon) às compras e o John diz algo interessante sobre o consumir musica em formato desmaterializado (mp3):
http://www.amoeba.com/whats-in-my-bag/index.html#/detail/2009-10-14_duran-duran
Interessante a comparação que ele faz com "fast food". Assino por baixo no que ele diz, ou não fossemos os 2 nascidos a 20 de Junho. :-))
Soares,
nem de propósito, vi esse vídeo esta tarde (sou "amigo" dos DD no Facebook) e até preparei um post (que ainda não terminei) para publicar no blogue. Costumo visitar regularmente o site da Amoeba, mas não sabia desse vídeo até hoje.
É, de facto, interessante a comparação que o John faz entre o mp3 e um hamburger. Subscrevo. Também sou fã de vinil e trocava de imediato toca a minha discografia em CD por vinil se isso fosse possível.
Abraços
tanto um como o outro, parecem-me que estão de regresso ao vinil, até um bocado levados na onda. Fiquei com essa ideia. Mas a aquela questão do regresso ao objecto físico, já dita por várias outras pessoas, parece-me interessante.
Sobre o vinil. Tenho uma opinião muito própria.
Na adolescência, crescia mais com cassetes do que discos. Quem tinha discos era um primo meu, que eu tomava de assalto cada vez que ai a casa dos meus padrinho. Só depois mais tarde comecei a comprar vinis, mas foi na mesma altura em que a Sony e a Phillips atacavam com o CD. Logo comecei a comprar CDs e fiquei de imediato conquistado pelo som. Porque embora se defenda muito a questão do som do vinil, a verdade é a verdade, o que nós tínhamos cá, nas prensagens portuguesas, eram discos com péssima, péssima qualidade sonora, devido às paupérrimas prensagens nacionais.
O meu primeiro CD foi o "Technique" dos New Order.
Acredita aqui soava-me como nunca tinha soado disco nenhum. De em frente foi praticamente só CDs. Mais tarde, muito mais tarde, comecei a adquirir alguns vinis, que ao longo dos anos não foram saindo em CD e alguns maxis, porque tem sempre lados B e mixes que não há em CD.
Gosto do formato do LP, claro, mas mais pela estética, pelo artwork, não tanto pelo som e pelo lado prático.
Nisso prefiro de longe os CDs. Até porque, ao fim destes anos, já não me consigo apreciar as estalidos do vinil.
Os CDs peca sobretudo pelas capas, onde o artwork foi desprezado em muitos casos. Passaram depois a ter booklets com muito mais info que os "inserts" dos LPs, mas aquelas caixas plásticas, se é verdade que até projectem, no fundo a razão de terem sido criadas, não deixa de ser verdade que muitas vezes são elas que destroiem os livretos.
Mas agora, de 2000/2002 em diante, que o papel usado nos CDs é do mais fininho possível, o que ficam imediatamente ondulados e só uma dedada dá logo quase cabo daquilo.
Tenho comprado algumas edições que tem saído em formato tipo LP Gatefold, tenho assim os 4 primeiros dos Duran Duran, por exemplo, e acho que é, do mal o menos. Temos as vantagens do CD com o formato e o artwork (miniatura) do LP.
a nivel grafico não iguala, mas...contenta.
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